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Segunda-feira, 16 de abril de 2012
Última Modificação: 25/01/2017 16:40:05 | Visualizada 865 vezes
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A Secretaria Municipal de Itambé informa que no dia09 a16 de março foram realizadas palestras com a enfermeira pela Andressa kauche (setor de epidemiologia) e pelo Clodoaldo Antoniassi (dentista do PSF) com os alunos do Colégio Olavo Bilac, abordando saúde bucal, doenças sexualmente transmissível e dengue. Foram abordados aproximadamente 150 alunos.
1- SAÚDE BUCAL: Entre os efeitos da má higiene bucal estão as cáries, a gengivite, a periodontite e a perda dos dentes. Felizmente, com os cuidados apropriados – como a limpeza correta e regular dos dentes – podemos prevenir a maioria desses problemas.
Se não limpamos bem nossos dentes todos os dias, corremos um grande risco de ter cárie. Quando não retiramos regularmente os carboidratos da comida e da bebida que ingerimos, eles permanecem em contato com os dentes e servem de alimento para as bactérias responsáveis pela cárie.
A boa limpeza dos dentes também evita que a cárie causada por bactérias progrida e se transforme em gengivite ou doença gengival.
A Rotina Recomendada de Higiene Bucal
Mantenha os dentes limpos e sem cáries seguindo uma rotina regular de escovação duas vezes por dia e uso diário do fio dental.
2- DST: Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
3- DENGUE: O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água. Por exemplo: caixas d‘água, barris, tambores, vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, tanques, cisternas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores e muitos outros onde a água da chuva é coletada ou armazenada. Portanto, considerando essa facilidade de disseminação, podemos imaginar o grau de dificuldade para efetivamente combater a doença - o que só é possível com a quebra da cadeia de transmissão, eliminando o mosquito dos locais onde se reproduzem. Assim, a prevenção e as medidas de combate exigem a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, visando a interrupção do ciclo de transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas poderão ser insuficientes para acabar com os focos da doença.
O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.
Fonte: Secretaria Municipal de Saúde